Nível de alerta subiu de 1 para 2, maior desde outubro de 2006.
Vigilância sobre regime de Pyongyang é reforçada com aviões e pessoal.
As forças militares conjuntas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos elevaram seu nível de alerta militar de 1 para 2 nesta quinta-feira (28), após a Coreia do Norte ter suspendido o armistício firmado em 1953 entre as duas Coreias , informou o ministério sul-coreano da Defesa. "A vigilância sobre a Coreia do Norte será reforçada com aviões e a mobilização de pessoal", disse o porta-voz do ministério sul-coreano da Defesa, Won Tae-Jae.
O regime comunista realizou nesta semana uma série de medidas provocativas raramente vistas nesses mais de 50 anos, o que inclui ameaças de guerra, lançamentos de mísseis e um teste com arma nuclear, o segundo da sua história.
navios militares sul-coreanos passam por barco de pesca durante patrulhaa próximo à Ilha de Yeonpyeong, no Mar Amarelo, que já foi palco de batalhas entre as duas Coreias. (Foto: AFP)
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O comando conjunto para os 28,5 mil soldados dos EUA que apoiam os 670 mil militares sul-coreanos elevou seu nível de alerta em um grau, indicando uma séria ameaça por parte da Coreia do Norte, segundo o Estado-Maior do Sul.
É o maior nível desse alerta desde o teste nuclear anterior de Pyongyang, em outubro de 2006.
A Força Aérea dos EUA deve enviar nos próximos dias 12 caças avançados F-22 Raptor para sua base de Okinawa, no Japão. Um porta-voz disse, no entanto, que a manobra já estava decidida antes do teste norte-coreano.
A Coreia do Norte deve enfrentar novas sanções da ONU por ter violado a proibição de testes que datava de 2006. As grandes potências já chegaram a um acordo preliminar sobre o assunto, que deve ser votado na semana que vem pelo Conselho de Segurança, segundo diplomatas ocidentais.
Provavelmente a ONU tornará mais rígidas as medidas já em vigor, como o embargo de armas e restrições financeiras. Os EUA querem também inspecionar cargas que entram e saem de barco na Coreia do Norte, mas a China estaria relutante.
Uma fonte do governo sul-coreano disse à agência de notícias local Yonhap que o Norte parece se preparar para novos atos provocativos, como mais disparos de mísseis de curto alcance na sua costa oeste.
Analistas dizem que com essas atitudes o líder comunista Kim Jong-il quer consolidar ainda mais seu poder e garantir sua sucessão em prol de um de seus três filhos. Ele estaria com a saúde abalada desde um derrame sofrido em agosto.
Especialistas em armas argumentam que, embora a Coreia do Norte esteja se empenhando em construir um arsenal atômico, ela não tem meios efetivos de realizar ataques com uma ogiva nuclear.
Autoridades dos EUA têm pedido à China que pressione a Coreia do Norte a voltar para as negociações sobre seu desarmamento. Muitos analistas, porém, acham que Washington exagera a influência que Pequim tem sobre Pyongyang, bem como a disposição do regime chinês em usar tal influência.
"Sem dúvida a China também quer uma resposta rápida e unida, mas provavelmente não dará tudo que os EUA querem. A China tem suas próprias preocupações", disse Shi Yinhong, especialista em segurança regional na Universidade Renmin, em Pequim.
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