Os cientistas da Equipe Técnica da Marinha Militar dos EUA, recentemente desenvolveram uma arma não letal que lança um feixe de microondas que se transforma em som através da interação com o crânio humano.
O projeto é conhecido como “MEDUSA” (Mob Excess Deterrent Using Silent Audio) e já criou polêmica e discussão quanto ao seu uso. Este equipamento não deve ser confundido com o “Long Range”, dispositivo acústico semelhante que simplesmente projeta o som. O projeto MEDUSA utiliza o chamado Efeito de Microondas Auditivo, onde um feixe de microondas é transformado em som através da interação com o crânio humano. Ninguém mais consegue ouvir o som exceto a pessoa designada ou a pessoa alvo.
O efeito do projeto MEDUSA há muito tempo vem sendo estudado em laboratório pelos cientistas sem qualquer aplicação humana, mas ao longo dos anos os cientistas militares vem se intrigando cada vez mais com suas possibilidades. O estudo do projeto, apelidada inicialmente de “Canhão de Raios Telepáticos”, teve seu início em 1998 e se tornou um segredo militar. Cinco anos depois, a Marinha Militar dos EUA decidiu investir alguns dólares e continuar o projeto.
Em nota ao site New Scientist, o Dr. Lev Sadovnik da Corporação Serra Nevada forneceu mais detalhes. “Não há riscos para a saúde”, ele comenta. Mas para alguns cientistas, o maior problema das microondas é a radiação e os danos cerebrais causados a partir da alta intensidade dos pulsos de microondas. Eles alegam claramente que é necessário realizar muito mais estudos sobre os efeitos colaterais no cérebro humano do uso das microondas na potência em que o Dr. Sadovnik está propondo.
O mais estranho é que se realmente for provado os riscos a saúde ele não pretende dar um fim ao experimento. Os cientistas que defendem o projeto alegam que se o canhão emitir uma onda de raios letais dentro do crânio humano que possa causar a morte, será de grande ajuda ao armamento militar dos EUA.
Dr. Sadovnik sugere que ao invés de serem utilizados em alto poder para criar um ruído intolerável ao cérebro humano, eles poderiam ser utilizados em baixa potência para produzir um som que seja capaz de influenciar a pessoa em seu subconsciente. O feixe de microondas direcional poderia ser utilizado para gerar mensagens segmentadas e mensagens subliminares nas pessoas ou no alvo inimigo.
Embora a eficácia de persuasão subliminar seja duvidosa, poderia haver algumas organizações interessadas em usar este equipamento para tal fim.
Por mais que tenha começado como um engenho militar, as aplicações civis do sistema são evidentes. O projeto pode implicar riscos de saúde para os destinatários destes feixes, já que ainda a radiação de micro-ondas seja inócua, o mesmo não se poderá dizer das ondas de choque criadas no interior da cabeça dos alvos. Com sorte, esse efeito colateral ainda nos há de safar de andar na rua ou dentro de um SuperMercado e ouvir mensagens publicitárias dentro da nossa cabeça. Contudo, baixar o volume desta “voz” até níveis inaudíveis pode resolver esse efeito colateral nocivo e introduzir mensagens subliminares que ainda serão mais eficientes, induzindo assim soldados inimigos a render-se em guerras e no campo de batalha.
http://siteatied.blogspot.com/2008/09/projeto-medusa-cientistas-esto-um-passo.html
Vejam abaixo o futuro da Tecnologia Holográfica, Internet e Comunicação que evolui a cada dia.
Assistam o vídeo: http://siteatied.blogspot.com/2009/08/tecnologia-holografica-internet-e.html
Eu já venho comentando isso à tempos, existem tecnologias em experimentação e outras já em uso que não temos a mínima idéa, e para a massiva maioria da população mundial é coisa de ficção científica. Não acredito que projetos secretos e obscuros financiado com dinheiro desviado e sem justificativa sejam utilizadas para um bem comum.
ResponderExcluirAs provas estão surgindo, só não acredita quem prefere continuar correndo atrás do coelhinho branco da Alice.