domingo, 31 de julho de 2011

EUA: Devo, não nego! Pago quando puder! - EUA prestes a afundar o mundo numa Crise Global

OS Eua TEM a maior reserva de petróleo do mundo, no ALASKA, eles só entram em depressão se quiserem, o Barack Obama foi colocado no comando justamente pra isso, para afundar os EUA numa crise e levar o mundo junto, para que seja instaurada a Nova Ordem Mundial, depois do Caos. Mesmo tendo acordo a crise mundial já está instalada. Não há nada o que fazer e muito menos os EUA estão interessados em fazer alguma coisa.

domingo, 17 de julho de 2011

Último SOS antes do colapso da zona Euro

Surgem advertências em todo o mundo sobre o colapso da zona euro. O assunto é abordado abertamente, finalmente, nos meios de comunicação de massa. Está se tornando cada vez mais claro que os planos de resgate são uma ilusão. Eles são matematicamente impossíveis. – O barco salva-vidas tem uma capacidade limitada. Se toda a gente quiser evitar o afogamento, o naufrágio total é garantido. O Euro irá afundar-se? E com o euro, todo o sistema financeiro mundial?
Michaela Hein para news 26

Não realmente surpreendente mas tardio, o tema do “colapso do Euro” encontra agora seu lugar na grande mídia em muitos países europeus, à excepção da França! o que news26 sugere à mais de um ano é tratado hoje no jornal mainstream alemão “Die Welt” sob o título:.”Os investidores preparam-se para o colapso da zona euro”. Após uma profunda pesquisa, não existem artigos nessa direção publicados na mídia francesa. Como de costume, tentam não assustar a população, escondendo a verdade e privando-a da oportunidade de se preparar para o pior …

NOTA PF: em Portugal acontece o mesmo

No entanto, falar sobre o colapso da zona euro já não é tabu em outros países. Os analistas aconselham os seus clientes a prepararem-se para um cenário de terror. Alguns investidores, aparentemente, já apostam no colapso da zona euro. “O gatilho é a Itália”, escreveu Credit Suisse a seus clientes . Além disso, os japoneses da Mitsubishi UFJ Securities aconselharam a seus clientes a se preparar para esta eventualidade. O tabu de não ter de falar sobre isso está desmoronando… News-26

Últimas do dia:

Pacote de contenção orçamental aprovado pelo Senado
Fundo Europeu não consegue resgatar Itália

Resumo da situação:

A Itália está à rasca e a fazer de tudo para evitar que as taxas de juros expludam, se isso acontecer nada poderá para-las. Também sabemos que os planos de resgate são ilusório e são matematicamente impossíveis, mas mesmo assim, o fundo Europeu já avisou que não conseguirá resgatar a Itália.

O ouro atingiu hoje, mais uma vez, níveis históricos,… Este é o momento para concluir os preparativos … os mais optimistas dizem que o Euro ainda aguentará até à primavera de 2012, muitos especulam para o outono 2011 … Não se deixe enganar, a situação na zona euro já não é controlável, os bancos podem fechar a qualquer momento. Talvez o sistema aguente até 2012, ou,… talvez não

FONTE PROVA FINAL

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Hedge Funds elevam apostas de que a crise vai se alastrar

Expectativa é de que Itália, Portugal e Espanha sejam os próximos na lista
São Paulo – Os hedge funds que negociam bônus e empréstimos estão elevando suas apostas de que a crise de dívida pública que afeta a Europa deve se expandir para Portugal, Espanha e Itália, mesmo apesar de a Grécia ter recebido recentemente um pacote de ajuda de 12 bilhões de euros.



“Nada do que vimos até agora tem tratado de solvência, mas sim de liquidez”, declarou Simon Finch, diretor de operações de crédito da CQS UK e que gerencia um fundo de hedge de 11 bilhões de dólares, em declaração à Bloomberg.

Finch está ampliando as apostas de queda em operadoras de telefonia móvel,pedágios de rodovias e no setor de serviços de Portugal, Espanha e Itália com a expectativa de que estas nações sejam forçadas a reduzir os gastos para pagar os credores, retardando o crescimento da economia e reduzindo os gastos dos consumidores.

O CQS é um dos fundos de hedge que sinaliza que os investidores estão subestimando as chances de um problema ou eventual calote não apenas contagiar Portugal, onde o rating soberano foi reduzido nesta semana para “junk” pela agência de classificação de risco Moody’s, mas também Espanha e Itália.

“Muitos fundos estavam relutantes em fazer grandes apostas contra a dívida europeia antes da aprovação pelo parlamento grego do pacote de ajuda”, declarou Omar Kodmani, diretor-executivo da Permal Investment Management, uma unidade da Legg Manson, em declaração à Bloomberg.

Mais apostas

“Estamos à beira de um colapso econômico que começa, vamos dizer, na Grécia, mas que poderia facilmente se espalhar”, declarou o megainvestidor bilionário George Soros durante evento em Viena em 26 de junho, citado pela Bloomberg.

O investidor estrategista Dennis Gartman, colunista do programa Fast Money, da rede de televisão norte-americana CNBC, afirmou nesta semana que a Grécia e seus vizinhos que formam os PIIGS (Portugal, Espanha, Irlanda e Itália) vão falir em até 18 meses.

Colaborador do Fast Money desde 2008, Gartman disse que, no curto prazo, os problemas de endividamento destes países serão contornados. Mas em um ano e meio, no máximo, todos os países vão sucumbir por não conseguir se livrar dos rombos da dívida pública.

Pacote de ajuda

No dia 29 de junho, o parlamento grego aprovou um novo pacote de austeridade, que inclui cortes pesados nos gastos públicos e aumento dos impostos. A aprovação das medidas era a condição imposta pela Zona do Euro à Grécia para que o país receba nova ajuda financeira de 110 bilhões de euros e evite um calote na dívida pública.

FONTE

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Risco da Segunda Onda de Crise Econômica Mundial


A economia global está a espera de uma “perfeita tempestade”, cuja força total poderemos sentir dentro de dois anos. Isto foi afirmado por um economista-chefe americano, Nouriel Roubini, que já tinha previsto a crise de 2008. A mesma advertência foi feita pelo ministro das Finanças russo, Alexei Kúdrin, no Fórum Econômico de São Petersburgo.

Os problemas principais hoje são os da dívida na zona do euro e da instabilidade política no Oriente Médio, do abrandamento económico na China, da estagnação no Japão, e da dívida nacional dos EUA, – notam muitos analistas-chefes. Enquanto isso, a Confederação Europeia de Sindicatos realizou hoje uma manifestação no Luxemburgo contra a injusta distribuição dos encargos da crise.

Os sindicatos se opõem ao pacto “Euro plus”, aprovado em março pelos líderes de 17 países da zona euro. Este documento prejudica todos os cidadãos europeus – insiste o presidente da Confederação Europeia dos Sindicatos, Ignacio Fernandez Toxo.

Há interferências em tais áreas cmo salários, negociação coletiva, as aposentadorias que, na nossa opinião, são prerrogativa dos governos nacionais e da política social em cada país. Além disso, esta intervenção é de uma forma áspera e é direcionada para uma forte deterioração da situação dos trabalhadores.

O líder do Confederação Europeia dos Sindicatos oferece uma variante de compromisso – uma combinação do crescimento moderado dos salários com a preservação de empregos. Mas o principal é introduzir um imposto sobre transações financeiras para os bancos. São eles, acredita Toxo, que devem compensar os danos causados por eles às economias europeias. Caso contrário, o número de protestos em massa vai aumentar. Hoje, eles já atingiram uma série de países europeus – Espanha, Portugal, Irlanda e Grécia. Em seguida estão França e Itália. No entanto, a UE tem apenas uma saída – desistir daquilo que todos estão acostumados a chamar do Estado-Providência, e apertar os cintos ou continuar a fingir que nada está acontecendo, e inflar os orçamentos nacionais, – afirma chefe do Centro de Estudos Políticos do Instituto de Economia RAN, Boris Chmelióv

É óbvio que nas condições econômicas atuais, uma nova onda da crise financeira na Europa é possível. E a principal razão é o excesso de despesa sobre a receita. E, a fim de torná-las conformes, os estados devem suspender muitos programas sociais. Isto significa que dentro de 2-3 anos veremos uma Europa muito diferente, em que a estabilidade e a tranquilidade serão substituídas por poderosos movimentos de protesto social e político. Mas isso não pode mudar nada, porque economia desses países não pode sustentar o peso que estava sobre orçamento do Estado nos últimos anos. Só o tempo vai mostrar se a UE estará à beira da sobrevivência ou não.

Até agora quem foi mais próximo a este limite é Grécia. A situação no país é alarmante, mas ainda há uma chance de evitar o colapso.

FONTE

domingo, 10 de julho de 2011

Grécia e seus vizinhos vão falir em 18 meses’, diz colunista da CNBC

Dennis Gartman diz que os PIIGS vão sucumbir e nem o pacote de 110 bi de euros pode salvar a Grécia do calote


Investidores dizem que situação da dívida pública na Grécia e nos PIIGS em geral é 'insustentável'

São Paulo – O investidor estrategista Dennis Gartman, colunista do programa Fast Money, da rede de televisão norte-americana CNBC, diz que Grécia, e seus vizinhos que formam os PIIGS (Portugal, Espanha, Irlanda e Itália) vão falir em até 18 meses.

Colaborador do Fast Money desde 2008, Gartman afirma que, no curto prazo, os problemas de endividamento destes países serão contornado. Mas em um ano e meio, no máximo, todos os países vão sucumbir por não conseguir se livrar dos rombos da dívida pública.

Segundo o investidor, nem mesmo o recém-aprovado empréstimo de 110 bilhões de euros que a União Europeia deve conceder à Grécia nas próximas semanas vai livrar o país dos apuros fiscais em que se envolveu.

Gartman não está sozinho nesta previsão catastrófica. Jon Najarian, investidor que escreve para um blog da CNBC, confirma a previsão de que os PIIGS vão mesmo à bancarrota. Mas ele estima um tempo maior para a falência – de três a cinco anos.

“As dívidas destes países é insustentável. E a coisa errada a se fazer é aumentar oshttp://www.blogger.com/img/blank.gif impostos, que é exatamente o que eles estão fazendo”, diz Najarian. Gartman concorda. Para ele, não há como um aumento dos impostos ser útil em um momento em que o desemprego na Grécia chega perto dos 20%.

Pacote
No dia 29 de junho, o parlamento grego aprovou um novo pacote de austeridade, que inclui cortes pesados nos gastos públicos e aumento dos impostos.

A aprovação das medidas era a condição imposta pela Zona do Euro à Grécia para que o país receba nova ajuda financeira de 110 bilhões de euros e evite um calote na dívida pública.

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terça-feira, 5 de julho de 2011

Nibiru e o poder do mito


Esotéricos das mais diversas seitas criaram várias supertições sobre o mito de Nibiru. Alguns os chamam de Planeta X, Hercólubus ou Marduk. Um outro grupo diz ser uma energia cósmica e ainda existem aqueles que defendem a tese de que o Nibiru está ligado a catástrofes e o fim de civilizações. Nessa primeira parte vamos desfazer o poder do mito
O mito de um planeta

Para alguns astrônomos o planeta X ou o Niburu planeta não existe, pois as sondas Voyager e Pionner não detectaram nenhuma atração gravitacional além da órbita de Netuno.

O mito das catástrofes

O mito é enfraquecido novamente pela ciência, pois a Nasa não prevê o fim do mundo para 2012 como descrito na entrevista abaixo:

Pergunta (P): Há alguma ameaça para a Terra em 2012? Muitos Sites na Internet dizem que o mundo vai acabar em dezembro de 2012.

Resposta(R): Nada de ruim vai acontecer com a Terra em 2012. Nosso planeta tem se saindo muito bem por mais de 4 bilhões de anos, e os cientistas mais conceituados em todo o mundo sabem que não existe nenhuma ameaça associada a 2012.

P: Pode ocorrer um fenômeno de alinhamento dos planetas, de forma que influencie na Terra?

R: Não há o alinhamento dos planetas em próximas décadas, a Terra não vai atravessar o plano galáctico em 2012, e mesmo que estes alinhamentos ocorressem, seus efeitos sobre a Terra seriam negligenciáveis. Em cada mês de Dezembro, a Terra e o sol se alinham com o centro aproximado da Via Láctea, mas que é um evento anual sem nenhuma conseqüência

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sábado, 2 de julho de 2011

Warren Buffett: há risco de colapso do euro

Megainvestidor afirma que o fim da moeda única na Europa não é “impensável”, mas avalia que esforços serão feitos para preservá-la

iG, São Paulo | 24/03/2011

O megainvestidor americano Warren Buffett afirmou que o colapso do euro como moeda única do bloco econômico está longe de ser “impensável”. “Sei que alguns pensam que isso (o colapso do euro) é impensável…. eu penso que não”, disse Buffet em uma entrevista à rede de notícias americana CNBC.

Mas o investidor afirmou que haverá um grande esforço para preservar o euro. Nesse meio tempo, países periféricos e mais vulneráveis, como Portugal, precisam encontrar uma forma para resolver suas crises fiscais.

Até o momento, Buffett afirmou que as turbulências fiscais na Europa não terão um impacto severo para sua holding, a Berkshire Hathaway. “As moedas são frágeis há séculos”, disse o investidor. “Não é fim do mundo, mas muitos ajustes serão necessários caso fique claro que o euro enfrenta um verdadeiro problema”.