domingo, 27 de dezembro de 2009

Alex Jones: Avatar (O filme), Controle Populacional e Nova Religião Global GAIA.

Alex Jones pega trechos do filme AVATAR, faz análises sobre a Nova Ordem Mundial e a tentativa da Elite Global de se criar uma Religião Ditatorial de adoração e defesa de GAIA.


obs : antes de postar um comentario me criticando
lembre -se que james cameron é um maçonico de altissimo grau na piramide
adepto da nova era e a favor da nova ordem mundial

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

A subida do nível do mar é “a maior mentira de todos os tempos!”


Segundo Christopher Booker, a opinião do Dr. Mörner é categórica: todas as histórias sobre a subida do nível do mar são na verdade uma mentira e um mito alarmista.
A crença de que estamos diante de um aumento catastrófico do nível do mar é o argumento mais usado para justificar os projectos contra o aquecimento global estimado em dezenas de triliões de dólares. As calotas de gelo da Antárctida e da Gronelândia irão derreter, é-nos dito, o aquecimento dos oceanos se estenderá para mais regiões, e será um desastre.

O Grupo Intergovernamental de Estudos das Mudanças Climáticas (IPCC) prevê que o nível do mar irá experimentar um aumento de apenas 59 centímetros (17 polegadas) até 2100. No entanto, no seu filme “Uma verdade inconveniente”, premiado com um Oscar, Al Gore vai mais longe. Ele fala de um aumento de 20 polegadas por meio de computação gráfica, apresenta cidades como Xangai e San Francisco meias inundadas. A imagem mostrando o centro de Londres no aperto de uma situação desesperada não nós é desconhecida. Pequenas nações submersas, como as ilhas Maldivas e Tuvalu, supostamente estão a desaparecer. Isto é o que o príncipe Charles gosta de nos dizer, e o que o Arcebispo de Cantuária repetiu novamente na semana passada.

Mas, se há um pesquisador que sabe mais sobre os níveis do mar do que ninguém, é realmente o geólogo e físico sueco Nils-Axel Morner, ex-presidente da Comissão Internacional INQUA sobre as mudanças dos níveis do mar. Depois de se esgotar todos os métodos científicos conhecidos para estudar, durante 35 anos, os níveis do mar em todo o mundo, o Dr. Mörner chegou a uma conclusão final: a subida do nível do mar não é nada mais do que um mito alarmista.

Apesar das modificações observadas, sublinhou que “os níveis do mar não sobem”. “Durante 50 anos não subiram.” Se houver um qualquer aumento durante este século,”ele não será superior a 10 cm (ou seja, 4 polegadas), com uma incerteza de 10 cm mais ou menos. Além disso, além do exame de provas, diz ele, os princípios básicos da física (o calor latente necessário para derreter o gelo), nós mostram que o Apocalipse anunciado por Al Gore e seus camaradas poderá nunca acontecer….

fonte Daily Telegraph
prova final

Alex Jones: Copenhague - Análise FINAL - Pós-Convenção (Nova Ordem a caminho)

"Codex Alimentarius" - O Nutricídio Global

DIA 31/12/2009 ENTRA EM VIGOR O POLEMICO CODEX ALIMENTARIUM , MAS VOCE NAO SABE EXATAMENTE O QUE É ISSO ,POIS NAO?.....POIS É EXATAMENTE O QUE ELE QUEREM!!!
veja os videos abaixo e descubra qual é a intenção deles

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A FARSA DA "TEORIA" DA EVOLUÇÃO:

Assim disse Charles Darwin:

“Se fosse demonstrado que qualquer órgão complexo existisse e que ele não pudesse ter sido formado por numerosas, sucessivas e pequenas modificações, minha teoria absolutamente ruiria”. (Charles Darwin)

Pois bem, o próprio Criador já providenciou as provas de que a "Teoria" da Evolução não passa de uma mera, infundada e anticristã "teoria", que contraria as leis da própria Ciência.
Afinal, Deus criou TODAS AS COISAS. É só lerem o capítulo 1 do livro de Gênesis (que significa o Começo, o princípio de todas as coisas).

Entretanto, tendo em vista que, mais cedo ou mais tarde, nossos filhos irão ser doutrinados na "religião" evolucionista (quer seja nas escolas públicas ou particulares), para quem quiser saber mais a respeito da farsa da referida "Teoria", sugiro que assistam esses vídeos e mostrem para as crianças.
Eu já possuía os estudos por escrito, mas, "imagens valem mais que mil palavras".
Recomendo:





Ver todos esses furos da "teoria" da evolução é enxergar a beleza da criação de Deus. Um Deus que de tão Onisciente, sabendo que no futuro o homem duvidaria que o mundo foi obra de Suas Mãos, colocou tais criaturas na Terra para garantir que os homens soubessem o quão absolutamente impossível é para este mundo e todos os seus habitantes terem surgido pelo acaso evolucionário...
Mas, aí alguém pode perguntar: se isso é tão claro e lógico, por que os cientistas não vêm a público e reconhecem isso? Por que eles não aceitam o Criacionismo e encerram a discussão? A Bíblia responde:

“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos." (Romanos 1:18-22).

Os homens teimam em fazer exatamente o que está descrito nos versículos acima: eles sabem e entendem claramente a verdade da criação, mas se recusam a glorificar a Deus reconhecendo a Sua Criação, preferindo transformar essa mesma verdade em injustiça, enganando os demais (2 Timóteo 3:13).

Por serem injustos, os cientistas simplesmente suprimem as provas (a que chamam de "elo perdido"), ocultam uma verdade que implicaria na negação de teorias às quais eles dedicaram longos anos de seus estudos. Ao se depararem com essas criaturas, que provam o Criacionismo, eles se perguntam: “será que isso evoluiu mesmo ao longo do tempo de forma lenta e gradativa, ou será que isso surgiu de uma vez do jeito que é hoje?”. Quando descobrem que não há como descrever tais criaturas por meio da "teoria" da evolução, aí resta somente uma opção: aceitar que talvez haja mesmo um Projetista, um Criador. Então decidem: não queremos ir por aí. Aí então, escondem as provas.

Os livros simplesmente ignoram esses pontos que a "teoria" de Darwin não explica, mesmo porque, se explicasse, não haveria motivos para que o livro fosse sequer escrito.

Em seu livro, o cientista (e cético) Dawkins reconhece que “a natureza é uma estrutura magnífica que só compreendemos de modo muito imperfeito”. De fato, fugindo da ótica bíblica, a compreensão que ele mesmo tem também sobre o mundo e a existência de Deus está eivada de imperfeição.

O fato é que Deus criou o primeiro casal (Adão e Eva), já, na idade adulta (sem terem tido infância, ou terem sido bebês...), assim como criou TODO O UNIVERSO que, apesar de recente, já aparentava a idade de alguns milhões de anos. Isto, os cientistas não conseguem entender, pois:

"... o deus deste século [Satanás] cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus". (2Co 4:4)

Dois grandes cientistas, Louis Pasteur e Einstein, são autores de frases que se tornaram conhecidas e que merecem ser citadas aqui:

“Um pouco de ciência nos aproxima de Deus. Muito nos afasta.”

“Sem a religião, a ciência é capenga; sem a ciência, a religião é cega.”

Com as duas frases devemos concordar. Um estudo científico pobre, parcial mesquinho e limitado sempre tentará negar a existência de Deus, mas essa negação não subsistirá se a análise for baseada na verdadeira busca imparcial da verdade. Também, a ciência jamais conseguirá explicar de forma autônoma, e independente e diferente, aquilo que a Bíblia já explicou (há anos...).

Assim também uma fé em Deus deixará de ser cega na medida em que buscar a prova de sua validade, também nas coisas naturais, nas obras da Criação de Deus, que Ele mesmo deixou para evidenciar a Sua Glória aos homens. Afinal, Deus nos criou à Sua imagem e semelhança e, portanto, dotados de inteligência (para ser usada!).

Podemos estar certos de que todo conhecimento científico que tente combater a existência de Deus ou a maravilhosa obra de Sua Criação, não terá como fugir de dois destinos: ou chegará a um ponto onde não poderá avançar, de forma lógica, e provar o objetivo da pesquisa, ou simplesmente chegará a certezas baseadas em falsas suposições, como fazem até hoje os que insistem acreditar em Darwin.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Reduzir CO2 não impede aquecimento, diz meteorologista

"Quando você olha os livros didáticos, diz lá que o nível do mar vai subir... Isso está errado! O que nós estamos fazendo? Educação ou lavagem cerebral?", questiona Molion

8 de dezembro de 2009

Carolina Oms
Especial para Terra Magazine

Para o professor Luiz Carlos Molion, representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial e pós-doutor em meteorologia, as reduções de emissões de carbono propostas pela 15ª Conferência das Partes sobre o Clima (COP-15), não vão produzir efeito no clima mundial, “o gás carbônico não controla o clima global”, garante.

- A quantidade de carbono lançada pelo homem é ínfima, é irrisória, se comparada com os fluxos naturais dos oceanos, solo e vegetação. Para a atmosfera, saem 200 bilhões de toneladas de carbono por ano. O homem só lança seis.


“De todas as pessoas que estão aqui no Brasil, talvez eu seja o climatologista mais sênior“. Molion estuda o clima desde 1970 e conta que, quando concluiu seu doutorado, há 35 anos, nos Estados Unidos, o “consenso” da época era que o mundo estava em uma Era Glacial. Hoje, ele também leciona na Universidade Federal de Alagoas.

Na sua avaliação Copenhague “é um discurso que não vai adiante”, pois, à medida em que a população aumenta, há a necessidade de gerar mais energia elétrica.

- Como incluir essas pessoas sem aumentar o consumo? Não existe como. Somos ainda muito dependentes dos combustíveis fósseis. Acho que vai ter muito discurso em Copenhague, vão fazer muitas promessas, mas são só demagógicas. Não tem como cumprir essas metas. Se você olhar o Protocolo de Kyoto, a Europa não reduziu absolutamente nada, ao contrário. Conversa é conversa, na prática não há como fazer isso.

O pós-doutor em meteorologia e membro do Instituto de Estudos Avançados de Berlim garante, baseado em estudos de paleoclimatologia (estudo das variações climáticas ao longo da história da Terra), que as mudanças do clima são muito complexas para serem influenciáveis pelo ser humano.

Leia os principais trechos da entrevista:

Qual a opinião do senhor sobre as movimentações em torno da Conferência do Clima?
Essas reduções de emissões de carbono não vão produzir efeito nenhum no clima. O gás carbônico não controla o clima global. Isto já foi demonstrado com pesquisas feitas no que nós chamamos de paleoclimatologia, em que se tenta reconstruir o clima passado, com base nos cilindros de gelo da estação de Vostok, na Antártica. O cilindro de gelo retirado de lá, que reconstitui os últimos 4.020 anos, mostra claramente que já houve períodos em que tivemos temperaturas altas e baixa presença de CO2 na atmosfera.
Ocorreu forte aquecimento entre 1925 e 1946, e nessa época, o homem lançava na atmosfera menos de 10% do carbono do que lança hoje. Então, aquele aquecimento, que é ainda maior do que esse atual, na realidade foi explicado por fenômenos naturais. O sol esteve mais ‘ativo’ nessa primeira metade do século XX. Além disso, foi um período que praticamente não ocorreram erupções vulcânicas. Assim, a atmosfera ficou mais limpa e entrou mais radiação solar, causando o aquecimento.
Todos os recordes de temperatura nos Estados Unidos, que têm uma série de dados bastante longa, ainda são daquela década de 1930.

Como essas temperaturas são medidas?
Termômetros na superfície. O problema é que eles estão sujeitos aos fenômenos de ilha de calor, muito comuns nas cidades. E a maior parte desses termômetros está em cidades que sofrem esses efeitos da urbanização.

Como seria mais seguro medir as temperaturas mundiais?
Tem um sistema a bordo de satélites que leva a sigla MSU, um sensor de microondas que existe desde 1968. Ele indica que, nesses 30 anos passados, não há um aumento significativo de temperatura. Houve um aquecimento entre 77 e 99, que coincide com o aquecimento do Oceano Pacífico Tropical. Os oceanos são grandes controladores do clima, em particular o Pacífico, porque ele sozinho ocupa 35% da superfície terrestre. Então, quando ele se aquece, o clima também fica mais quente: A atmosfera, o ar, é aquecido por baixo, as temperaturas mais elevadas estão próximas da superfície.
Desde 1999, o Oceano Pacífico esfria. Hoje, não só monitoramos os oceanos, mas existem mais de 3.200 boias à deriva e mergulhadoras. Elas mergulham até 2.000 metros de profundidade, se deslocam com a corrente marinha e nove dias depois elas sobem, e passam os dados para o satélite. Esse sistema mostra que os oceanos, de maneira geral, estão esfriando nos últimos seis, sete anos. E, nos últimos 10 anos, a concentração de CO2 continua subindo.

Mas há uma sensação de que existem muitas mudanças climáticas ocorrendo no mundo…
Não. O que acontece é que hoje, a população está mais vulnerável aos fenômenos meteorológicos. Na realidade, os fenômenos intensos sempre ocorreram no passado. Por exemplo, a maior seca do nordeste foi em 1877 até 1879. O furacão americano mais mortífero foi no Texas em 1900. Então, temos esses eventos intensos que ocorreram numa época em que o homem não lançava a quantidade que lança hoje. Aliás, a quantidade de carbono lançada pelo homem é ínfima, é irrisória, se comparada com os fluxos naturais dos oceanos, solo e vegetação. Para atmosfera, saem 200 bilhões de toneladas de carbono por ano. O homem só lança seis.
Qual a incerteza que nós temos nesses ciclos naturais? É de 40 bilhões de toneladas para cima e para baixo. Ou seja, existe uma incerteza de 80 bilhões que é oito vezes maior que o que o homem lança na atmosfera. Não tem como se controlar o carbono. E se controlar, se reduzir as emissões, não haverá impacto nenhum no clima. O clima hoje deixou de ser um problema científico, ele é um problema político-econômico.

Como assim?
Hoje a matriz energética mundial, com exceção do Brasil, que é um país privilegiado, está baseada nos combustíveis fósseis (petróleo e carvão mineral, principalmente). Quando se diz, ‘vamos reduzir as emissões’, o que se quer dizer é: ‘Vamos reduzir a geração de energia elétrica’. Os países não crescem. Tudo está baseado na energia elétrica. Isso vai afetar um desenvolvimento social e econômico dos países.

Mas, de acordo com esse raciocínio, os EUA seriam os maiores interessados em um acordo climático e, no momento, eles parecem ser o maior empecilho…
Os Estados Unidos adorariam que a China reduzisse as suas emissões. Os EUA estão “pendurados”, a China tem cerca de 700 bilhões de dólares em papéis do tesouro americano. A ida de Obama à China, no mês passado, visou à redução de emissões da potência oriental.

Mas a redução seria mundial, a China não seria a única a reduzir, os EUA também reduziriam…
Uma coisa é você já estar com a sua população em condições humanas adequadas, como é o caso da Europa, dos EUA, do Canadá. Outros países, como é o caso do Brasil, e todos os países latinos e africanos, ainda não têm. Então, precisaria desenvolver, não consumindo como se consome nos EUA, mas com condições adequadas para viver, saúde, educação… Para os países subdesenvolvidos e emergentes, excetuando-se o Brasil, reduzir significa gerar menos energia elétrica. Em muitos países só tem carvão mineral e petróleo para gerar energia. Eu não quero dizer com isso, que nós devemos sair por aí depredando o meio ambiente, tem que haver mudanças de hábito de consumos, mas as emissões de carbono não são o caminho correto.

O senhor levanta questões sobre o clima que parecem, nos jornais e nas reuniões políticas, serem consensos. Quem fabricou esse consenso?
Não existem consensos na ciência, ciência não é política, é experimentação. A ciência progride pelos contras que vão surgindo. Se você tem uma teoria e mostra que ela vale, e se surge um único experimento que diz o contrário, então você tem que repensar toda a teoria. Consensos são políticos, cientificamente eles não existem, cientificamente existem experimentações.

Então porque a impressão do consenso?
Existe uma trama por detrás disso tudo. Países como os do G7. Eles já não dispõem de recursos naturais, recursos energéticos. Por outro lado, eles não querem perder a hegemonia.

Os pesquisadores que vão de encontro a esse “consenso” sofrem algum tipo de represália?
Sim, mas isso é normal. A gente é perseguido, taxado como um indivíduo desatualizado e tem mais dificuldade de conseguir verba para pesquisa. Mas, de todas as pessoas que estão aqui no Brasil, talvez eu seja o climatologista mais sênior. Estudo clima há setenta anos e conclui meu doutorado há 35 anos, nos Estados Unidos. No período que eu fazia meu doutorado, o clima estava tão frio que o “consenso” da época era que nós estávamos entrando numa Era Glacial. O clima é muito complexo e jamais poderia ser dominado pelo CO2. Ao contrário, o CO2 é resultante do aumento da temperatura, quando a temperatura aumenta os oceanos liberam mais CO2.

Mas a vantagem dessa discussão toda em torno das mudanças climáticas é colocar o meio-ambiente em pauta.
É, mas não da maneira correta. Quando você olha para os livros didáticos das crianças, diz lá que o homem está destruindo a camada de ozônio, que a Terra está se aquecendo, que o nível do mar vai subir… Isso está errado! O que nós estamos fazendo? Educação ou lavagem cerebral? Na minha opinião, olhando todos os indicadores climáticos, nós vamos ter um resfriamento climático nos próximos vinte anos. O que vai acontecer com essa criançada quando eles perceberem que, ao invés de aquecer, está esfriando, e que esse esfriamento é muito pior para a humanidade?

Os países parecem dispostos a fazer acordos de redução em Copenhague…
É um discurso que não vai adiante. À medida em que a população aumenta, há a necessidade de mais energia elétrica, se a gente quiser incluir esse pessoal em uma sociedade que viva adequadamente. Como incluir essas pessoas sem aumentar o consumo? Não existe como. Somos ainda muito dependentes dos combustíveis fósseis. Acho que vai ter muito discurso em Copenhague, vão fazer muitas promessas, mas são só demagógicas. Não tem como cumprir essas metas. Se você olhar o Protocolo de Kyoto, a Europa não reduziu absolutamente nada, ao contrário. Conversa é conversa, na prática, não há como fazer isso.

fonte terra magazine

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A VERDADE OCULTA POR TRAZ DO NATAL

Como tudo começou? Quem é o verdadeiro Aniversariante? O que teria o dia 25 de Dezembro de Tão importante para o Mundo? O que a mulher da nota de dinheiro, da balança da justiça, da estatua da liberdade, da abertura dos filmes de cinema tem a ver com tudo isso???? E quem na verdade é essa mulher que tem tantos nomes e é tão importante a ponto de representar tantas coisas ainda nos dias de hoje???

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

MOBILIZAÇÃO CONTRA A MENTIRA SOBRE O CLIMA


Lamentar ou agir?

Pessoal, ouçam bem, nós estamos sendo ludibriados há anos. Eles nos prenderam literalmente a um urso polar (ditado alemão – NR). O aquecimento global só acontece na imaginação dos fomentadores de pânico e nos modelos computacionais dos pesquisadores do clima; nada tem a ver com a realidade. Tudo é um tremendo engodo. Eles falsificaram os dados sobre o clima. Fato é que a temperatura global permaneceu a mesma nos últimos 10 anos e o CO2 produzido pelo homem não tem efeito prático.

A proporção de CO2 emitida na atmosfera pela humanidade e sua civilização restringe-se ao mínimo de 0,0019%! O que é isso? Nada!!! Do ponto de vista da história, uma proporção de CO2 no ar na ordem de 0,0385% é muito baixa. Houve épocas na história da Terra onde a proporção de CO2 na atmosfera foi 12 vezes maior, no período ordoviviano da era Paleozóica, na época uma era glacial. Por isso a afirmação que o CO2 aquece o clima é totalmente estúpida, e nunca foi provada.

CO2 não é um gás de efeito estufa e muito menos um gás venenoso, mas sim uma substância vital para nosso planeta. Não existe qualquer relação do CO2 sobre a temperatura. O motor principal que controla o clima é o Sol. Quando o clima se altera através das alterações da radiação de energia solar, então acontece a alteração da proporção do CO2 na atmosfera com uma defasagem temporal de 800 anos. A quantidade de CO2 existente na atmosfera é controlada pela temperatura e não o contrário.

A erupção de um vulcão lança mais CO2 no ar do que toda nossa civilização junta. 95% do CO2 tem origem natural e nós não podemos interferir. É feito um verdadeiro teatro por causa de 0,0019% da atmosfera feita pela ação do homem. Nesta quantidade o CO2 não altera nada. Além disso, uma alteração climática é totalmente normal, sempre existiu e sempre existirá.

O fim do mundo minguou, nós podemos comemorar, não existe qualquer motivo para pânico e nós não somos culpados!

Por isso contatem todos seus conhecidos e informem-nos sobre a falsificação dos dados sobre o clima no Climate Research Centre - CRU da Universidade de East Anglia, em Norwich, o qual fornece os fundamentos teóricos ao Intergovernmental Panel on Climate Change – IPCC ou Conselho sobre o clima global, possibilitando este afirmar que CO2 antropogênico causa o aquecimento global. Através do “Climagate” foi comprovado que não existe aquecimento global, os dados sobre a temperatura na Terra foram manipulados através dos cientistas do CRU para mostrar um aquecimento onde ele nunca existiu.

O fator de ilusão

Foi encontrado nos arquivos pirateados o programa “briffa_Sep98_d.pro” para “correção” dos dados. O programador (Keith Briffa?) denominou-o como uma rotina de “adjustment” e escreveu como comentário “Apply a VERY ARTIFICIAL correction for decline!!” o que significa: a diminuição da temperatura foi corrigida artificialmente. Com o código abaixo, os dados primários das medições de temperatura foram manipulados. Parece ter sido escrito na linguagem IDL:

; Apply a VERY ARTIFICAL correction for decline!!
;
yrloc=[1400,findgen(19)*5.+1904]
valadj=[0.,0.,0.,0.,0.,-0.1,-0.25,-0.3,0.,- 0.1,0.3,0.8,1.2,1.7,2.5,2.6,2.6,$
2.6,2.6,2.6]*0.75 ; fudge factor
if n_elements(yrloc) ne n_elements(valadj) then message,’Oooops!’

O programador descreve nos comentários o que acontece aqui, o “Fudge Factor” ou fator de ilusão, onde as temperaturas são acrescidas ou diminuídas segundo as décadas. Na série de números, temos no início o fator de ilusão zero ou negativo, então vêm os números positivos. Fica clara a intenção em criar um viés de aumento da temperatura no último século, mas que não encontra legitimidade nos dados medidos. Temperaturas antigas foram minoradas, as novas majoradas para que o viés de aumento se confirmasse.

Esse resultado “científico” foi divulgado para todo globo. Pânico total!!!

É possível explicar a falsificação de forma mais clara?

Por isso é que a afirmação – o homem causa uma catástrofe climática – baseia-se numa mentira! Qualquer um que ainda afirme “o CO2 tem que ser reduzido”, pois influência negativamente o clima, é um instrumento do mentiroso!. Todas as leis para redução de CO2 são supérfluas e devem ser revogadas, pois baseiam-se em falcatruas. Estas pesquisas sobre o clima nada têm a ver com ciência, mas foram corrompidas para atender interesses políticos visando sustentar a agenda da ditadura global.

Conferência sobre o clima também é um golpe

A conferência da ONU sobre o clima, em Kopenhagem deve ser boicotada. Neste encontro não se trata do salvamento do clima, mas sim em aprovar novas leis que implicaram no aumento da carga tributária sobre nossos ombros. A mentira sobre o clima é um negócio e o caminho para estabelecer um governo mundial, nada mais. As organizações mundiais, multinacionais e os governos aproveitam disso, mas não o meio-ambiente. Trata-se de controle, dinheiro e poder!

Mas de 15.000 participantes se encontrarão em Kopenhagem, delegações de 192 países são esperadas, inclusive presidentes e ministros de estado. O que isso não produz em CO2, para não falar sobre problema que não existe.

Caso todos os salvadores do clima em Kopenhagem quisessem realmente salvar o meio-ambiente, então eles teriam que terminar com todas as guerras imediatamente. Elas sim destroem de fato nosso clima e o meio-ambiente. Somente a muniçao com uranio usada nos Bálcãs no Iraque, em Gaza e no Afeganistão, contamina os lençóis freáticos e o solo, as pessoas padecem de câncer as crianças nascem com deformações congênitas

Mas esses fatos passam com indiferença a todos os ecologistas hipócritas. A seus olhos, as pessoas das regiões em guerra não são importantes. São apenas muçulmanos, eles podem apodrecer. Trata-se aqui de coisas muito mais nobres, a celebração da religião do clima, a coroação de seu papa ecológico Al Gore. Eles se acomodam com seus gordos traseiros na conferência e produzem ar quente.

Mais uma vez a Indústria do Holocausto serve como modelo para as atuais falcatruas da elite global. À medida que a verdade não pode ser refutada com argumentos racionais e científicos, resta à elite dogmatizar qualquer tema que a ajude consolidar seu poder - NR

E não acredite na mentira, onde as petrolíferas se escondem atrás dos céticos do aquecimento global e são favoráveis ao CO2. Ao contrário, elas incentivam a mentira do clima, pois elas ganham/rão muito dinheiro com o comércio de emissão “Cap&Trade” e as subvenções para biocombustível. As petrolíferas como a Royal Dutch Shell e a British Petroleum estarão em Kopenhagem. Isso já mostra em qual lado elas estão.

Segundo novas informações, os dados do CRU não foram obtidos por Hackers, mas foram revelados à opinião pública por insiders. Primeiramente os dados foram entregues à BBC, a qual nada fez. Depois de um mês de silêncio, os dados foram depositados em um servidor russo e disponibilizados ao mundo.

Faça perguntas e exija respostas

Bombardeiem a mídia, partidos, políticos, organizações com e-mails e pergunte a eles se apóiam a mentira e com isso propagam o pânico? Por que eles se prendem ainda ao aquecimento antropogênico do clima, após ser divulgada a manipulação dos dados do centro de pesquisas climáticas? Como eles podem justificar as imensas somas retiradas do orçamento da União, embora suas justificativas sejam baseadas em mentiras e pilantragem? E pergunte a eles o que farão, quando a população logo acordar e notar que foi enganada descaradamente? Então eles podem admirar de perto as lâmpadas ecológicas nos postes de luz ( risos)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

AS 9 MENTIRAS DE AL GORE


Al Gore aparece como o principal profeta do apocalipse no debate sobre o aquecimento global, e o documentário Uma Verdade Inconveniente é o evangelho dos que crêem nele. Mas Al Gore os enganou.

Há dois anos, o Juiz Michael Burton, da Alta Corte de Justiça Britânica, caracterizou o filme de Al Gore como alarmista e exagerado no apoio à sua tese política”. O tribunal, respondendo a uma ação movida por um pai, disse que o filme é “unilateral” e não poderia ser exibido nas escolas britânicas, a menos que contivesse orientações para equilibrar a tentativa de Gore em promover a sua “doutrinação política”.

O Juiz baseou a sua decisão em nove inverdades que aparecem no filme. Mas o público em geral parece que desconhece essa história. Segue um resumo dos atos falhos de Gore, as justificativas e algumas considerações:

1. A alegação: o derretimento das geleiras na Groenlândia ou na Antártida fará com que o nível do mar suba cerca de 7 metros em um futuro próximo. A verdade: O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) concluiu que o nível do mar pode subir até 7 metros, mas ao longo de milênios – e insiste nessa previsao O IPCC prevê um aumento de 7 a 23 centímetros até 2100. A alegação de Gore é “uma distorção muito perturbadora da ciência” segundo John Day, que discute o caso britânico no documentário Not Evil Just Wrong. O Juiz disse que a alegação de Gore “não está em linha com o consenso científico”.

2. A alegação: os ursos polares estão se afogando porque eles estão tendo que nadar mais para encontrar gelo. A verdade: o Juiz Burton observou que o único estudo que cita o afogamento de ursos polares (entre quatro deles) atribuiu a culpa pelas mortes a uma tempestade, e não a um eventual derretimento devido ao aquecimento global causado pela atividade humana. O Comitê de Meio Ambiente e Obras Públicas do Senado norte americano, além disso, considerou que a população atual de ursos é de 20.000 a 25.000, bem acima dos 5.000 a 10.000 que havia nas décadas de 1950 e 1960. Day diz em Not Evil Just Wrong que a estória dos ursos polares é “uma peça muito inteligente de manipulação”.

3. A alegação: o aquecimento global causou o furacão Katrina em 2005. A verdade: “É senso comum que não há provas suficientes para demonstrar isso”, escreveu Burton em sua sentença. Um artigo na revista New Scientist em maio de 2007 refutou o argumento do Katrina como sendo um “mito do clima”, já que é impossível estabelecer um vínculo entre um único evento climático e o aquecimento global.

4. A alegação: os aumentos de temperatura são o resultado de aumentos de dióxido de carbono. A verdade: Burton questionou os dois gráficos utilizados por Gore em Uma Verdade Inconveniente. Gore afirmou que há “um encaixe perfeito” entre a temperatura e o CO2, disse Burton, mas os seus gráficos não suportam esta conclusão. Os dados recentes também não apóiam essa tese: a temperatura média global tem diminuído há cerca de uma década, mesmo quando os níveis de CO2 continuam aumentando.

5. A alegação: A neve no Monte Kilimanjaro está derretendo por causa do aquecimento global. A verdade: O derretimento está em curso há mais de um século – muito antes dos jipões SUVs e dos aviões Jumbo – e parece ser o resultado de outras causas. O Juiz Burton observou que os cientistas concordam que a fusão não pode ser atribuída principalmente a “mudanças induzidas pela atividade humana no clima”.

6. A alegação: Lago Chade está desaparecendo por causa do aquecimento global. A verdade: Lago Chade está sim perdendo água, e os humanos estão sim contribuindo para essas perdas. Mas os humanos que vivem nas imediações do lago é que são os culpados – e não toda a humanidade que utiliza combustíveis fósseis. Burton cita fatores como o crescimento da população local, a super exploração e a variabilidade climática regional.

7. A alegação: As pessoas estão sendo forçadas a evacuar atóis do Pacífico, ilhas de coral que circundam as lagoas, por causa da invasão das águas do oceano. A verdade: Por sua própria natureza, os atóis são mais suscetíveis à subida do nível do mar. Mas Burton disse incisivamente em sua sentença que “não há evidência de qualquer evacuação como essa, posto que ainda não aconteceu nenhuma”.

8. A alegação: os recifes de coral estão sofrendo um clareamento e colocando os peixes em perigo. A verdade: Em sua decisão, Burton enfatizou a conclusão do IPCC de que o clareamento poderia matar recifes de coral – se estes não se adaptarem. Um relatório divulgado este ano mostra que os recifes estão prosperando em águas tão quente como algumas pessoas dizem que as águas do oceano serão daqui a 100 anos. Burton também afirmou que é difícil separar o estresse dos recifes de coral do excesso de pesca ou de quaisquer mudanças no clima.

9. A alegação: o aquecimento global poderia interromper “as correntes transportadoras de calor nos oceanos”, provocando uma nova idade do gelo na Europa Ocidental. A verdade: Mais uma vez, os aliados de Gore no IPCC estão em desacordo com este argumento. Burton cita a conclusão do IPCC, de que “é muito improvável que as correntes transportadoras nos oceanos parem de funcionar no futuro”. O fato é que a compreensão científica sobre como funcionam as correntes permanece instável, evidenciando a falha na afirmação de Gore.

O post acima é uma tradução livre do blog Not Evil Just Wrong. Para ver o original clique aqui

fonte: http://agfdag.wordpress.com/

“Not Evil Just Wrong” - documentário sobre a histeria do aquecimento global


O custo real da histeria sobre o aquecimento global

Alarmistas do aquecimento global querem que os norteamericanos em particular e o mundo em geral acreditem que nós, os humanos, estamos matando o planeta. Mas “Not Evil Just Wrong” (não perverso, apenas errado), o novo documentário de Phelim McAleer e Ann McElhinney, prova que as únicas ameaças de Al Gore e seus aliados do extremismo ambientalista para o mundo são a ciência falha e a retórica de que “o céu cairá sobre as nossas cabeças”.

O filme conduz o extremismo ao campo das realidades. “Desligue as luzes. Desligue a calefação quando chegar o frio. Desligue o ar-condicionado quando chegar o calor”, diz um homem na rua. “E então pense sobre isso”.

“Not Evil Just Wrong” avisa os norteamericanos de que os seus empregos, seus estilos de vida ‘modestos’ e os sonhos para seus filhos estão em jogo. Indústrias que dependem de combustíveis fósseis continuarão a ser prejudicadas se o governo deles impuser regulamentos que acabarão com empregos em uma economia em recessão. Pequenas cidades do interior, como Vevay, no Estado de Indiana, passarão a ser bastiões do desemprego e da pobreza. Chefes de família como Tim McElhany em Vevay perderão seus empregos – e terão de começar a pedir dinheiro emprestado outra vez para comprar pão para as suas famílias.

Os danos que serão causados não se justificam pela ciência. “Not Evil Just Wrong” expõe as decepções que os especialistas, os políticos, os educadores e os meios de comunicação têm impingido como alimentação forçada ao público durante anos. A poluição produzida pela atividade humana não está derretendo as calotas polares. O nível do mar não irá subir de 6 a 7 metros em um flash. E só estão morrendo por causa do homem os ursos polares que tentam comer homens.

McAleer e McElhinney desmascaram o que, por um tempo, foi a arma mais poderosa de desinformação do movimento ambientalista, o infame gráfico que atribuía uma impressionante elevação supostamente única de aquecimento no Século XX ao homem. Eles também quebram o mito de que os anos mais quentes nos Estados Unidos foram de 1998 a 2006. O ano mais quente foi 1934 e a década mais quente foi a década de 1930 – quando havia a metade das pessoas e não haviam SUVs ou jatos Jumbo.

Mas ambientalistas como o ator Ed Begley Jr. e Leo Murray, de “Plane Stupid”, que aparecem no filme, não vão dizer isso. Em vez disso, Begley derrama lágrimas falsas para ex-presidiários para os quais são oferecidos empregos “verdes”, e Murray desacredita o transporte aéreo como a pior indulgência do mundo moderno. Suas reivindicações histéricas têm enganado muitas pessoas a acreditar que o dióxido de carbono, um elemento que é essencial à vida, é um veneno.

Organizações como o Greenpeace, cujos excessos são severamente condenados em “Not Evil Just Wrong” por um de seus fundadores, Patrick Moore, persistentemente utilizam o mesmo tipo de propaganda com a qual os líderes mundiais solicitaram a proibição do DDT. Eles acreditaram em cenários apocalípticos como o da ambientalista Rachel Carson sobre o mata-mosquitos, e o resultado é que milhões de crianças no Terceiro Mundo podem ter sido infectadas pela malária e morrido.

As notas documentais mostram que a Organização Mundial de Saúde levantou a proibição sobre o DDT em 2006, mas Al Gore e seus aliados não aceitam o veredito mais do que eles vão aceitar a “ciência” e alguns descontos em suas teorias sobre o aquecimento global. Eles estão determinados a por a culpa por tudo nos seres humanos.

O post acima é uma tradução livre da sinopse do documentário. Para ver a original,clique aquiO lançamento mundial será no domingo, dia 18/10

fonte: http://agfdag.wordpress.com/

Petição de 30.000 cientistas contra o Aquecimento Global

Mais de 30.000 cientistas norteamericanos, incluindo mais de 9.000 Ph.D.s, já assinaram a seguintepetiçãosobre o Aquecimento Global:
“Exortamos o governo dos Estados Unidos a rejeitar o aquecimento global de acordo com o que foi descrito em Kyoto no Japão em Dezembro de 1997, e quaisquer outras propostas semelhantes. A proposta de limitações das emissões de gases com efeito de estufa será prejudicial para o ambiente, impedirá o avanço da ciência e da tecnologia e causará danos à saúde e ao bem-estar da humanidade.

Não há provas científicas convincentes de que liberação de dióxido de carbono, metano e outros gases de efeito estufa pelos humanos são ou serão, no futuro próximo, causadores de um catastrófico aquecimento da atmosfera da Terra e da perturbação do clima da Terra. Além disso, há provas científicas de que os aumentos substanciais nas emissões de dióxido de carbono atmosférico produzem efeitos benéficos sobre os ambientes naturais vegetais e animais da Terra”.

O Professor Frederick Seitz assina acartaque foi distribuída com a Petição. O físico Frederick Seitz foi Presidente da Academia Nacional das Ciências dos EUA e da Universidade Rockefeller. Ele recebeu a Medalha Nacional de Ciência, o Prêmio Compton, a Medalha Franklin e vários outros prêmios, incluindo o título de Doutor Honoris Causa de 32 universidades em todo o mundo. Em Agosto de 2007, o Dr. Seitz analisou e aprovou oartigo de Arthur B. Robinson, Noah E. Robinson e Willie Soon que for divulgado junto com a Petição. Vigoroso defensor do Projeto Petição desde o seu início em 1998, o Professor Seitz faleceu em 2 de março de 2008. Para mais informações biográficas sobre o Dr. Seitz,clique aqui
O objetivo do Projeto Petição é demonstrar que a alegação de “ciência resolvida” e de um esmagador “consenso” a favor da hipótese de que os humanos causam o aquecimento global e consequentes danos climatológicos estão errados. Não existe nenhum consenso e a ciência está longe de ser resolvida. Como indicado pelo texto e pelos signatários da Petição, um número muito grande de cientistas – bem maior que o de signatários dos relatórios do IPCC – rejeita essa hipótese.

Para mais informações sobre o Projeto, acessehttp://www.petitionproject.org/

fontehttp://agfdag.wordpress.com

ENTREVSITA NA FOX NEWS > http://www.youtube.com/watch?v=FfHW7KR33IQ

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A MENTIRA DO AQUECIMENTO GLOBAL



PROFESSORES DA USP FALAM SOBRE A MENTIRA DO AQUECIMENTO GLOBAL

Curioso: as representações relativas ao aquecimento global lembram a história da humanidade segundo a Bíblia

Por Ricardo Augusto Felício, Daniela de Souza Onça e Marco Aurélio Lessa Villela

SEGUNDO qualquer meio de comunicação de massa consultado -jornais, revistas, rádio, televisão e até mesmo filmes-, como consequência de nossas atividades econômicas, estaríamos desencadeando a maior mudança climática de que se tem conhecimento, que traria consequências tais que é comum que as imagens empregadas remetam ao apocalipse bíblico. Contudo, ainda estaria em tempo de tomar alguma atitude, usando tecnologias “limpas”, reduzindo assim o todavia inevitável aquecimento global.

Curiosa coincidência, as representações relacionadas ao aquecimento global lembram a história da humanidade segundo a Bíblia: no princípio, o clima era estável, regular ao longo das eras, até que a humanidade cometeu o pecado original da industrialização e nos lançou ao nosso estado atual, rumando para um apocalipse, porém, podendo ainda nos redimir, expiando um pouco do nosso tempo de punição até chegarmos ao paraíso que seria um mundo com as tecnologias “verdes”, “sustentáveis”.

Os países “desenvolvidos” iniciariam o processo, mas o Terceiro Mundo também teria que cumprir a sua parte, já que países como o Brasil se incluem entre os maiores “emissores”. Apesar disso, não haveria problemas para a economia desses países, já que haveria fluxos financeiros internacionais para compensar o prejuízo -por meio dos créditos de carbono- que a redução de emissões acarretaria, assim como as “tecnologias de baixo carbono” seriam viáveis e compartilhadas.

A atual crise econômica começa a pôr abaixo tais falácias. Não é a primeira vez que se cria um estado de “terror” global em relação ao clima. Durante a década de 1930, sobreveio um período de calor e seca além do habitual. Diante dessa variabilidade natural do clima -assim a compreendemos-, alardeou-se que estaria acontecendo um aquecimento global, causado pela elevação do nível de CO2 atmosférico, oriunda de atividades humanas.

Apesar do aumento constatado na presença de CO2 na atmosfera, sua participação continua insignificante -a mudança não tornou nem necessário atualizar livros didáticos, já que foi em casas decimais um tanto além das que são usadas-, podendo ser considerada irrelevante para compreender mudanças na temperatura em diferentes partes do globo.

Curioso foi que, anos depois, entre as décadas de 1950 e 1960, quando a tendência se inverteu, trazendo temperaturas mais amenas, o mundo tremeu ante o anúncio, propagado pelos meios de comunicação de massa, de que a Terra estaria entrando em uma nova era glacial. Não se fazia referência à “ameaça” anterior que havia sido o aquecimento. Também causa estranhamento tal resfriamento caso se tome a sério a hipótese “aquecimentista”. Esse foi justamente o período “dourado” do capitalismo, em que a indústria se espalhou pelo mundo. Como poderia tal quadro ter resultado em resfriamento? Não é o caso de efeito retardado -e de onde teria vindo o aquecimento no período anterior? Após essas “ameaças” à humanidade, outras se seguiram: desertificação, buraco na camada de ozônio e, novamente, aquecimento global. É onde nos encontramos hoje.

A argumentação baseada em modelos nada prova, já que modelos são apenas representações da realidade, tão boas quanto as fazemos -e, certamente, não conhecemos todos os elementos climáticos e suas interações. Modelos devem continuar sendo estudados, desenvolvidos e usados, já que são muito úteis, mas precisam ser questionados, e não tomados como fontes automáticas de verdades.

Acima dos discursos, é preciso considerar o que tem sido feito na prática em nome da precaução ante a ameaça do “aquecimento global” -praticamente uma entidade sobrenatural, que pouco se compreende, mas se teme-, assim como o que se planeja fazer. Quem ganha com isso? Quem ganhou nos momentos anteriores? Ressalva importante: não somos favoráveis ao “laisser-faire” em relação à degradação ambiental generalizada que se tem observado ao longo dos últimos séculos, potencializada nas últimas décadas.

É justamente por levarmos muito a sério as crescentes agressões e ameaças a todas as formas de vida em nosso planeta que recusamos o uso de um espantalho para amedrontar as pessoas e assim “conscientizá-las”. Não é por meio do medo e da mentira que conseguiremos um mundo melhor. Os fins não estão desligados dos meios, e tais meios, reconhecidamente, levam ao mundo que temos hoje.

RICARDO AUGUSTO FELÍCIO, mestre em meteorologia pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e doutor em geografia pela USP, é professor de climatologia no Departamento de Geografia da FFLCH-USP.

DANIELA DE SOUZA ONÇA é mestre e doutoranda em climatologia pela USP.

MARCO AURÉLIO LESSA VILLELA estuda geografia na USP.

Fonte: Folha de São Paulo (08/04/2009)