sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Investigação do Conselho Nacional de Justiça descobre envolvimento da Maçonaria em esquema de Corrupção


Presidente do Conselho Federal da OAB afirma que o Tribunal de Justiça do Mato Grosso é "uma filial da maçonaria". Segundo Ophir, a relação entre a Maçonaria e o Tribunal dá margens à corrupção, já que abre suspeitas sobre o tráfico de influências entre os membros da Maçonaria e do Poder Judiciário.


OAB diz que punição de magistrados do Mato Grosso foi "insuficiente".
Para atender aos correntistas, a maioria ligada à maçonaria, os envolvidos "buscaram recursos no Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, por meio de pagamentos de créditos aos seus magistrados maçônicos ou não, desde que tivessem desprendimento para emprestá-los à ordem maçônica", diz o relator.
O relatório afirma que o caso de desvios de recursos públicos (cerca de R$ 1,5 milhão) começou em 2003, quando os envolvidos criaram uma cooperativa de crédito vinculada à loja Grande Oriente do Estado de Mato Grosso, da qual o desembargador José Ferreira Leite era grão-mestre.
Entre os afetados pela decisão do CNJ estão os desembargadores Mariano Travassos (atual presidente do TJ), José Ferreira Leite (presidente do TJ e grão-mestre da entidade maçônica na ocasião dos fatos investigados) e José Tadeu Cury (então vice-presidente).
Fraude da Maçonaria descoberta em Mato Grosso
Dez (eu disse dez!!!) Magistrados – três desembargadores e sete juizes) do Tribunal de Justiça de Mato Grosso são punidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo desvio de quase R$1.5 milhões do Tribunal de Justiça.
A decisão da punição foi tomada por unanimidade, em sessão plenária realizada em Brasília. A pena, contudo, para muitos é vista como um prêmio. Afinal, a aposentadoria compulsória – mesmo sendo a pena máxima aplicável – os isenta de seus trabalhos, mas continuarão recebendo seus salários e todos os benefícios inerentes às posições de magistrados.


CNJ pune magistrados por desvio de recursos para loja maçônica em Mato Grosso
Brasília – Em decisão unânime, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou hoje (22) a aposentadoria compulsória de três desembargadores e sete juízes acusados de desvio de recursos do Tribunal de Justiça de Mato Grosso em benefício de uma loja maçônica, localizada em Cuiabá. O desvio supera R$ 1 milhão, valor que o Ministério Público tentará recuperar por meio de ações judiciais.


Desembargadores e juizes maçons e ladrões de dinheiro público são demitidos do Tribunal de Justiça do Mato Grosso. Estão comemorando. Vão para casa com aposentatoria de mais de R$ 25 mil.
A Maçonaria no Brasil, cada vez mais se envolve em política partidária. Encontrou várias formas de tirar dinheiro dos cofres públicos. Fazem isso, recebendo imóveis para uso e posterior locação ou quando não doação.
Recebem dinheiro de fundos culturais e sociais para suas atividades filantrópicas e educacionais.
Na Itália a Maçonaria é envolvida com a Máfia. Lá a justiça encontrou, através da famosa “Operação mãos limpas” digitais de operação da máfia com maçons.


Estas são algumas das notícias que informam a presença do dedo da maçonaria em alguns casos de corrupção.
Relembre que o Ex-Governador do Distrito Federal também estava envonvido com ela, com poucas matérias nos jornais.

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